sábado, 29 de outubro de 2011

Família real portuguesa no Brasil

Vídeos sobre a chegada da família real portuguesa ao Brasil, em 1808. Com base nos quadrinhos Dom João carioca.






















quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Giúdice no Colégio Militar

Seis alunos das turmas C21 e C22, da EMEF Antônio Giúdice (Ariane, Emerson, Hendryn, Leticia, Lisa e Miriã), orientados por mim, participaram ontem, 18 de outubro, da Feira de Ciências, Arte e Cultura promovida pela Colégio Militar. A rede municipal de Porto Alegre foi convidada a participar do evento e se fez presente com dez escolas. Como convidadas, as escolas municipais não participaram do julgamento pelo comitê, no entanto, a qualidade apresentada nos trabalhos se refletiu na quantidade imensa de estudantes que não paravam de visitar nossos estandes.
Com o trabalho de meus alunos não foi diferente. Aliás, provavelmente está entre os trabalhos mais visitados.
Abaixo, algumas fotos do evento.




 





 




sexta-feira, 14 de outubro de 2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Alunos na Câmara de Vereadores - parte II (fotos)

Fotos da atividade de ontem na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Clique nas fotos para ver em tamanho maior.

 Indo para a Câmara.

 Preparando-se para a Sessão Plenária do Estudante.

 Esperando tudo começar.

 Em pleno trabalho: elaborando leis.

Entrando no sessão dos vereadores.

 Gabrielly e Júlia esperando para discursarem.

 Victor durante a sessão.

 Gabrielly e Júlia ao lado de Sofia Cavedon e Fernanda Melchiona.
 Gabrielly sendo entrevistada.

Júlia sendo entrevistada.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Alunos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre

Eu e o Professor Jorge, da EMEF Vereador Antônio Giúdice, levamos um grupo de 30 alunos à Câmara de Vereadores de Porto Alegre, hoje à tarde. Nossa ida ao parlamento da capital gaúcha foi para participarem da Sessão Plenária do Estudante, na qual simularam as atividades de um vereador. Os alunos criaram, debateram e votaram projetos. Gabrielly, aluna da turma C33, e Júlia, da C14, discursaram no plenário da Câmara durante a sessão dos vereadores. Gabrielly pediu mais empenho na área de segurança pública e no combate à violência e Júlia criticou os altos salários dos parlamentares. Sensibilizada pelo discurso das alunas, a vereadora Fernanda (PSOL) propôs à presidência da Câmara enviar um ofício à Brigada Militar solicitando um maior policiamento no entorno da escola.
Abaixo, texto que saiu no sítio da Câmara:

Alunos pedem segurança na escola Antônio Giudice

Alunos da Escola Municipal Antônio Giudice, no bairro Humaitá, participaram hoje (26/9) da sessão plenária da Câmara Municipal de Porto Alegre. A atividade integra o projeto Sessão Plenária do Estudante, no qual alunos de Porto Alegre visitam a Câmara e simulam a atuação como vereadores. Nos discursos que fizeram no Plenário, as estudantes Gabrielly Lima Varreira e Júlia Santos pediram aos vereadores mais segurança no bairro, especialmente no entorno da escola.

"Já tivemos um colega que foi morto com um tiro quando descia de um ônibus. É doloroso para a gente quando vemos um amigo morrer por falta de segurança", disse Gabriele. Julia criticou o salário dos parlamentares. "Se os deputados ganhassem o mesmo que ganham os trabalhadores, sobraria mais dinheiro para investir em obras na cidade."

Seis projetos
Antes de participarem da sessão dos vereadores, no Plenário Otávio Rocha, os estudantes da Antônio Giudice estiveram reunidos no Auditório Ana Terra, onde redigiram e votaram seis projetos de melhorias para a cidade. Sugeriram a criação de teatros e aulas de dança nas escolas; disponibilização de verbas para compra de materiais de artes, como fantasias; proibição de uso de piercings em jogos de futebol, como forma de evitar acidentes; contratação de médicos e enfermeiros efetivos para os postos de saúde; qualificação e reforço do policiamento e criação de um representante mirim nas câmaras municipais para dar “voz ativa” às crianças e adolescentes.

A Sessão Plenária do Estudante é um dos projetos de educação política promovidos pelo Memorial da Câmara. As escolas interessadas em participar da atividade devem entrar em contato pelos telefones (51) 3220-4187 e 3220-4318, ou pelo e-mail memorial@camarapoa.rs.gov.br
Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)  



terça-feira, 20 de setembro de 2011

Tropa de Elite 2 para o Oscar

O filme Tropa de Elite 2, dirigido por José Padilha e protagonizado por Wagner Moura, foi o indicado brasileiro a disputar uma vaga entre os postulantes ao Oscar. Recorde de público no Brasil, recebeu inúmeras críticas positivas. É possível dizer que o filme é uma aula sobre História do Brasil recente. Infelizmente!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dica de blog educacional

Quero indicar o blog educacional "Professor Web". Há dezenas de dicas e sugestões para professores aprimorarem suas aulas, como a indicação de filmes.
Confiram!

http://oprofessorweb.wordpress.com/

Lula cutuca FHC

"Doutor Lula
No dia 27 Lula receberá em Paris o título de doutor honoris causa do Instituto de Ciências POlíticas de Paris, a prestigiosa 'Sciences Po'.
Será o seu sexto doutorado honorífico. Outro dia ele contou:
'Estou com mais de dez convites para receber esses títulos, mas agendei-os aos pouquinhos, para fazer o Fernando Henrique sofrer lentamente'."

Correio do Povo, 18 de setembro de 2011, p. 8.

Carioca vence concurso da UNESCO de redação

A estudante de direito carioca Clarice Zeitel, de 26 anos, vence o concurso da UNESCO de redação com 50.000 participantes.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'

A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com  outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.


'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil, está mais para madrasta vil. A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem! A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso? Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona? Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos. Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?

Clarice Zeitel Vianna Silva

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Livrão Geração Z 2010

Para ficar como fonte de informação para as escolas da rede municipal, o conteúdo dos encontros da Fronteiras da Educação - Diálogos com a Geração Z, realizados no ano passado, foi agrupado na publicação Livrão Geração Z 2010. O Livrão foi lançado na tarde desta quarta-feira, 14, no Paço Municipal, quando o prefeito José Fortunati e os alunos das escolas municipais receberam os primeiros exemplares.

Parceria - Neste ano, a parceria foi renovada para a segunda edição do ciclo, focado nos estudantes de 11 a 17 anos, a partir da sexta série do ensino fundamental. Representando o reitor UFRGS no ato, a pró-reitora de Extensão da Universidade, Sandra de Deus, afirmou que o resultado reforça o comprometimento em torno da parceria. "A Universidade buscou avançar no seu papel de preparar a geração Z para chegar na universidade com outro nível de exigência com relação ao mundo acadêmico. Queremos formar platéias criticas", disse.

Acompanhada por dezenas de alunos e professores da rede municipal , a solenidade teve as presenças da secretária municipal da Educação, Cleci Jurach, do diretor-presidente da Refap, Roberto Nagao, do consultor acadêmico do Fronteiras da Educação, Francisco Marshall e da coordenadora do projeto, Michele Mastalir. 

Cada escola receberá 15 exemplares da publicação. As escolas municipais de Ensino Fundamental contempladas com a publicação são: Professora Ana Íris do Amaral, Vereador Antônio Giúdice, Aramy Silva, Chapéu do Sol, Chico Mendes, Décio Martins Costa, Professor Gilberto Jorge Gonçalves de Silva, Grande Oriente do Rio Grande do Sul, Afonso Guerreiro Lima, Jean Piaget, João Antônio Satte, José Loureiro da Silva, Professora Judith Macedo de Araújo, Lidovino Fanton, Mario Quintana, Vila Monte Cristo, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora do Carmo, Pepita de Leão, Professor Anísio Teixeira, Rincão, Wenceslau Fontoura e São Pedro.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Fronteiras do Pensamento


Estive hoje pela manhã em uma atividade do Fronteiras Educação - Diálogos com a Geração Z com seis turmas da minha escola. O Fronteiras Educação é parte integrante do Fronteiras do Pensamento, curso de altos estudos com intectuais renomados mundialmente, ampliado para professores e alunos da rede pública de Porto Alegre.
O tema discutido foi Direitos Humanos e Democracia. Apresentada por Fabrício Carpinejar, trajando calça com coraçõezinhos e óculos de lentes roxas (!!!), o prof. Dr. Francisco Marshall, historiador e arqueólogo, professor do Departamento de História IFCH-UFRGS e pelo psicólogo e historiador Jéferson Magalhães. Aula bem dinâmica e interativa. Os alunos adoraram.
Fotos daqui a alguns dias.

Links do evento, abaixo:

http://www.fronteirasdopensamento.com.br/portal/noticias/2011/08/17/fronteiras-educacao-dialogos-com-geracao-z

http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smed/default.php?p_noticia=144621&FRONTEIRAS+DA+EDUCACAO+ABORDA+DIREITOS+HUMANOS+PARA+ALUNOS

http://www.fronteirasdopensamento.com.br/portal/fe_geracao_z

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Projeto VIDHAS da Carris no Giúdice

Agendei pessoalmente a exposição itinerante “VIDHAS: história de lutas e conquistas dos negros pelos Direitos Humanos”, criada pela equipe Memória Carris, de Porto Alegre. Além dos 22 banners que compõem a exposição, o projeto conta com a palestra de um dos quatro retratados. A palestrante na nossa escola foi Lorecinda Ferreira Abrão, que atualmente trabalha no Gabinete de Planejamento Estratégico, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Várias turmas visitaram a exposição e C21 e C22 participaram da palestra. A qual foi elogiada por alunos.

No blog do projeto, Lorecinda elogiou a participação e a acolhida que recebeu dos alunos de nossa escola.

A escola agradece é que agradece a oportunidade do relato de Lorecinda.

http://vidhasitinerancia.blogspot.com/2011/08/primeiras-impressoes-projeto-vidhas-na.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Maquetes do Sistema Solar

Mais alguma maquetes do Sistema Solar construídas por meus alunos. Estas são de 2011.


Abaixo o vídeo de uma maquete com movimento.

domingo, 31 de julho de 2011

Parabéns!!!

Reproduzo o texto escrito pela diretora da escola onde leciono, EMEF Vereador Antônio Giúdice, pela participação expressiva de alunos em torneio esportivo. Meus parabéns aos alunos premiados. São motivo de orgulho para todos os professores.

Fundação Tênis realiza quarta edição do Torneio Rolando Garra

Nos dias 22 e 23 de julho, no Parque Esportivo da PUCRS, foi realizado o 4º Torneio Rolando Garra. A cerimônia de abertura contou com um desfile de 520 crianças e adolescentes, atendidos pela Fundação Tênis, entre 6 e 16 anos de idade. O evento tem como objetivo a integração e a troca de experiências entre todos os participantes dos sete núcleos da entidade, no RS.

O núcleo Humaitá, representado pela EMEF Ver Antônio Giúdice, participou do evento com um grande número de alunos e destacou-se, positivamente, no Torneio. Para nossa ALEGRIA e ORGULHO, nossos alunos foram premiados em diversas categorias, sendo elas:

Categoria Mini- tênis (domínio livre):
Vice-campeã: Ana Paula Santiago (C12)

Categoria ¾:
Campeão: Vitor Moisés Marques (B31)

Categoria Quadra inteira (96):
Vice-campeão: Lucas Cassali Menegassi (C32)

Categoria Quadra inteira (97):
Vice-campeão: Marcelo Camargo Gomes (C13)

PRÊMIO PIERRE DE COUBERTIN – Fair Play:
Jórgisson Santos de Lima (C21)

O Prêmio Pierre de Coubertin, Fair Play, é entregue ao atleta que se destaca e traz as características olímpicas de respeito, amizade, excelência. Nosso aluno Jórgisson foi escolhido entre todas as unidades. Os professores o elogiaram muito como um menino responsável, solidário e que obteve um excelente desempenho.

Ao ser entrevistado por uma jornalista, Jórgisson, emocionado, agradeceu a premiação e disse que ela não era só dele e sim de todos que participam da Fundação!

Parabéns ao Jórgisson!

Parabéns a Fundação Tênis!

Parabéns a todos os alunos e a todas as alunas que participam da Fundação Tênis e que fazem parte das atividades do Cidade Escola!

Parabéns a todos nós, professores(as), pais, amigos, familiares que acreditaram neste Projeto e buscam unir forças para desenvolver valores de amizade, respeito, solidariedade, humanidade e a transformar nossos pequenos alunos em grandes cidadãos!

Com carinho,

Kelly Pulice.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Patrimônio pelotense jogado no lixo!!!

Essa é difícil de acreditar, mas as fotos abaixo estão aí para comprovar. A atual direção da Biblioteca Pública Pelotense demonstrou não ter nenhuma preocupação com o patrimônio da cidade. Centenas de jornais antigos foram simplesmente descartados, ou seja, jogados no lixo. Como as fotos mostram, a quantidade de documentos históricos valiosíssimos para a história da cidade, do estado e do país, encheram a carroceria de um caminhão pequeno e uma carroça. No meio do trajeto o dono de um sebo, que não é bobo nem nada, comprou dos transportadores o material que ia ser jogado fora e o está vendendo pela bagatela de oito mil reais!
Foi solicitado que o Ministério Público agisse e está rolando um abaixo-assinado na internet.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Sobre a polêmica do escrever "errado".

A gramática de Oswald de Andrade

Vez ou outra, alguém ainda fala do livro do MEC.
Foi muito barulho por pouco discurso.
Voltei a pensar nisso quando reli um poema de Oswald de Andrade.
*
Pronominais

Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro

Postado por Juremir Machado da Silva - 18/06/2011

http://www.correiodopovo.com.br/Opiniao/?Blog=Juremir%20Machado%20da%20Silva

terça-feira, 14 de junho de 2011

Outras de sala de aula...

Resolvi deixar a preguiça um pouco de lado e atualizar o blog, que andava meio parado. Aqui vai outra aula bem legal. Este trabalho foi realizado com a EJA, em Sapucaia do Sul, na EMEF Júlio Ströher, em 2009.
Estava trabalhando o surgimento da escrita. Então os alunos tiveram a tarefa de escrever em uma placa de argila, como na Mesopotâmia, para perceberam como era a escrita no princípio. Eles escreveram nas placas reivindicações de melhoria para o bairro onde moravam. O resultado me satisfez bastante.

Umas de sala de aula...

Eu e a professora Zenira coordenamos uma oficina para construção de tambores africanos, em um sábado letivo, na EMEF Antônio Giúdice. Algumas fotos para vocês olharem o trabalho.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O mito da violência

Steven Pinker mapeia o declínio da violência desde os tempos bíblicos até os nossos dias, e argumenta que, apesar de parecer ilógico e até obsceno (dado o que acontece no Iraq e em Darfur), estamos vivendo a época mais pacífica da existência de nossa espécie.
Interessante opinião!


quarta-feira, 2 de março de 2011

A menina que calou o mundo

Talvez este tenha sido o melhor discurso que eu tenha ouvido. E o mais impressionante é que foi proferido por uma menina diante de representantes de vários países do mundo!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Entrevista com Eric J. Hobasbawm

"Sinto-me mais em casa na América Latina", diz Hobsbawm

Aos 93, historiador, que publica novo livro, vê região como a única em que se faz política na linguagem do século 20 e elogia Lula

TRISTRAM HUNT
DO "GUARDIAN", EM LONDRES

Hampstead Heath, em Londres, orgulha-se do seu papel na história do marxismo. Era lá que, aos domingos, Karl Marx subia o Parliament Hill com sua família. Nos dias de semana, Marx se juntava a Friedrich Engels para caminhar pelo parque. A ambição marxista permanece viva na casa de Eric Hobsbawm, numa rua lateral que sai do parque. Na última vez em que o entrevistei, em 2002, ele enfrentava outro ataque da mídia pela ligação com o Partido Comunista.

As coisas mudaram: a crise global transformou os termos da discussão, e a crítica marxista da instabilidade do capitalismo ressurgiu. Parecia não haver momento melhor para Hobsbawm reunir seus ensaios mais famosos sobre Marx em um volume, com material sobre o marxismo visto à luz do crash.


"Guardian" - Há no âmago desse livro um senso de algo que provou seu valor? De que, mesmo que as propostas de Marx possam não mais ser relevantes, ele fez as perguntas certas sobre o capitalismo?

Eric Hobsbawm -
Com certeza. A redescoberta de Marx está acontecendo porque ele previu muito mais sobre o mundo moderno do que qualquer outra pessoa em 1848. É isso, acredito, o que atrai a atenção de vários observadores novos -atenção essa que, paradoxalmente, surge antes entre empresários e comentaristas de negócios, não entre a esquerda.

O sr. tem a impressão de que o que pessoas como George Soros apreciam em parte em Marx é o modo brilhante com que ele descreve a energia e o potencial do capitalismo?

Acho que é o fato de ele ter previsto a globalização que os impressionou. Mas acredito que os mais inteligentes também enxergaram uma teoria que previa o risco de crises. A teoria oficial do período, fim dos anos 90, descartava essa possibilidade.

E o sr. acha que o interesse renovado por Marx também foi beneficiado pelo fim dos Estados marxistas-leninistas?

Com a queda da União Soviética, os capitalistas deixaram de sentir medo, e desse modo tanto eles quanto nós pudemos analisar o problema de maneira muito mais equilibrada. Mas foi mais a instabilidade da economia globalizada neoliberal que, creio, começou a ficar tão evidente no fim do século.

O sr. não está surpreso com o fato de a esquerda marxista e a social-democrata não terem explorado politicamente a crise dos últimos anos?

Sim, é claro. Na realidade, uma das coisas que procuro mostrar no livro é que a crise do marxismo não é só do seu braço revolucionário, mas também do seu ramal social-democrata. O reformismo social-democrático era, essencialmente, a classe trabalhadora pressionando seus Estados-nações. Com a globalização, a capacidade dos Estados de reagir a essa pressão se reduziu concretamente. Assim, a esquerda recuou.

O sr. acha que o problema da esquerda está em parte no fim da classe trabalhadora consciente e identificável?

Historicamente falando, isso é verdade. O que ainda é possível é que a classe trabalhadora forme o esqueleto de movimentos mais amplos de transformação social. Um bom exemplo é o Brasil, que tem um caso clássico de partido trabalhista nos moldes do fim do século 19 -baseado numa aliança de sindicatos, trabalhadores, pobres em geral, intelectuais e tipos diversos de esquerda- que gerou uma coalizão governista notável. E não se pode dizer que não seja bem-sucedida, após oito anos de governo e um presidente em final de mandato [a entrevista foi feita no final de 2010] com 80% de aprovação. Ideologicamente, hoje me sinto mais em casa na América Latina. É o único lugar no mundo em que as pessoas fazem política e falam dela na velha linguagem -a dos séculos 19 e 20, de socialismo, comunismo e marxismo.

O título de seu novo livro é "How to Change the World". No final, o sr. escreve: "A substituição do capitalismo ainda me parece possível". A esperança continua forte?

Não existe esperança reduzida hoje. O que digo agora é que os problemas do século 21 exigem soluções com as quais nem o mercado puro nem a democracia liberal pura conseguem lidar adequadamente. É preciso calcular uma combinação diferente. Que nome será dado a isso não sei. Mas é bem capaz de não ser mais capitalismo, não no sentido em que o conhecemos aqui e nos EUA.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

IPad em salas de aula americanas.

Muitas escolas de educação básica dos Estados Unidos estão distribuindo aos alunos um IPad. Espera-se com isso atrair a atenção dos jovens. Quem sabe um dia ocorra o mesmo no Brasil.

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