Quando estava cursando o final da faculdade, participei de um projeto que guardo com muito carinho em minha memória. O programa "O museu é legal" (2002-2004), organizado pelo Núcleo de Educação Patrimonial, do Museu da Baronesa, em Pelotas, teve uma repercussão imensa, não apenas na cidade, mas pelo Brasil afora.
Modéstia a parte, sua qualidade é inquestionável. Lembro da carta de uma professora das séries iniciais, na qual dizia que tínhamos dado a ela novamente a esperança na educação. Foi uma comoção geral na equipe do Museu!
Vou explicar um pouco o que era esse projeto com a ajuda de umas fotos da época. Pena que não apareço em nenhuma das fotos, já que era o fotógrafo.
Modéstia a parte, sua qualidade é inquestionável. Lembro da carta de uma professora das séries iniciais, na qual dizia que tínhamos dado a ela novamente a esperança na educação. Foi uma comoção geral na equipe do Museu!
Vou explicar um pouco o que era esse projeto com a ajuda de umas fotos da época. Pena que não apareço em nenhuma das fotos, já que era o fotógrafo.
Aqui a primeira etapa: íamos a sala de aula (turmas de 3ª. série) e conversávamos sobre patrimônio.
Antes da nossa visita, as professoras pediam que os alunos trouxessem um objeto dos quais eles gostavam. Podia ser qualquer coisa. Então, montávamos o "Museu da sala de aula". Dessa forma, viam que museu não é lugar só de coisa velha e de gente rica, mas local que guarda aquilo que gostamos e é importante para nós.
Depois da visita ao "Museu da sala de aula", era apresentada uma peça de teatro de fantoches com o personagem Fuxico. A música de fundo era Aquarela, de Toquinho. Inesquecível as carinhas ansiosas, os olhinhos brilhando e a interação com o Fuxico.
Segunda etapa: os alunos chegando ao museu.
Aqui o início da visita ao museu: história da cidade contada com a ajuda de imagens.
Oficina de dança afro. Eles conheciam um instrumento de percussão dos escravos, o sopapo, e cantavam junto ao violão a música o "O museu é legal".
Moradores da casa: a Baronesa dos Três Cerros e o escravo Conrado.
Moradores da casa: o Barão dos Três Cerros e a escrava Clara.
Visita ao interior do museu. Eles nem imaginavam que encontrariam e conversariam com os moradores da casa.
Após a visita ao interior do museu, cada um desenhava o que mais tinha gostado. Todos ganhavam um "Passe pai", para trazerem os pais ao museu um outro dia sem qualquer custo. Vários voltavam!
Antes da nossa visita, as professoras pediam que os alunos trouxessem um objeto dos quais eles gostavam. Podia ser qualquer coisa. Então, montávamos o "Museu da sala de aula". Dessa forma, viam que museu não é lugar só de coisa velha e de gente rica, mas local que guarda aquilo que gostamos e é importante para nós.
Depois da visita ao "Museu da sala de aula", era apresentada uma peça de teatro de fantoches com o personagem Fuxico. A música de fundo era Aquarela, de Toquinho. Inesquecível as carinhas ansiosas, os olhinhos brilhando e a interação com o Fuxico.
Segunda etapa: os alunos chegando ao museu.
Aqui o início da visita ao museu: história da cidade contada com a ajuda de imagens.
Oficina de dança afro. Eles conheciam um instrumento de percussão dos escravos, o sopapo, e cantavam junto ao violão a música o "O museu é legal".
Moradores da casa: a Baronesa dos Três Cerros e o escravo Conrado.
Moradores da casa: o Barão dos Três Cerros e a escrava Clara.
Visita ao interior do museu. Eles nem imaginavam que encontrariam e conversariam com os moradores da casa.
Após a visita ao interior do museu, cada um desenhava o que mais tinha gostado. Todos ganhavam um "Passe pai", para trazerem os pais ao museu um outro dia sem qualquer custo. Vários voltavam!
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